O Plano de Formação Específico consiste num plano de formação pessoal desenhado para assegurar ao Candidato a Dirigente o domínio das competências, constantes de um perfil pré-determinado, associadas e necessárias ao exercício da função de Dirigente.
Matriz de competências
A Matriz de Competências constitui o instrumento de referência onde se encontram definidos perfis, seja o de Dirigente do Corpo Nacional de Escutas, seja o associado aos mais diversos cargos e funções, em termos das competências (relacionais, comunicacionais, organizativas, entre outras) inerentes e necessárias a cada situação.
Diagnóstico
O Plano de Formação Específico decorre de um diagnóstico de competências prévio e realizado com base no perfil, constante da Matriz de Competências, associado ao estatuto de Dirigente do Corpo Nacional de Escutas.
Este diagnóstico é realizado pelo Candidato a Dirigente com a colaboração do seu Tutor.
A conclusão e registo do diagnóstico relativo às competências é uma condição precedente para a frequência da Formação Geral de Pedagogia Escutista.
Formulação do Plano
A formulação do Plano de Formação Específico deve estabelecer objetivos, metas concretas e a forma de as atingir, designadamente através da frequência de oportunidades formativas formais, da formação através do exercício de funções ou responsabilidades específicas, ou outras formas que se mostrem adequadas e exequíveis.
A formulação do Plano de Formação Específico é realizada pelo Candidato a Dirigente com a colaboração do seu Tutor.
Exemplo(s) de Oportunidades Formativas:
• Atividades de team-building;
• Ação de formação sobre gestão do tempo e organização;
• Cursos Monográficos;
• Exercício acompanhado de funções;
• Aprendizagem de técnicas de resolução de problemas;
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