17º Ciclo

Olá Origamista!


Obrigado por teres em ti a vontade de aprender mais, consciente da missão que te foi confiada quando foste eleito. Vais aprender mais, não só sobre esta arte de dobrar papel, mas também sobre todas as metamorfoses que os outros origamistas fazem e que poderás levar para o teu núcleo/região.
Como sabes, neste ano celebramos o Centenário do Caminheirismo. Lembramos todas as metamorfoses que esta fraternidade já viveu e sonhamos com todas aquelas que ainda estão por chegar. Com este mote, este Ciclo não pretende apenas lembrar a História, mas também fazer História. Pretende ser um Ciclo diferente, muito para além dos dois encontros em que vamos estar juntos. Mais que isso, temos como objetivo abordar temas diferentes e reestruturar o nosso projeto.
Apenas conseguiremos alcançar estes objetivos trabalhando em conjunto, o que implica acreditares que “A Metamorfose está em Ti”!


Francisco Carrola,
Coordenador do 17º Ciclo de Cenáculo Nacional





Duração:
2018/2019


Lema:
“A Metamorfose está em Ti!”


Equipa de Projeto Nacional:
Coordenação: Francisco Carrola
Animação: Fernando Oliveira | Inês Faria | Bernardo Franco
Comunicação: Luís Garcia | Filipe Ferreira
Fórum: Mafalda Clara | João Silva | Joana Sousa
Logística: Rafaela Melo | Pedro Valente | Pedro Martins
Observação: Sofia Gualdino | António Alves





Uma arte milenar
O papel surgiu por volta do ano 105 d.C., na China. Monges budistas levaram o método de fabricação do produto a outros países asiáticos, nomeadamente o Japão, e com ele a técnica do origami. Esta arte existe há mais de um milénio e consiste em dobrar papéis, sem cortes ou cola, para criar objetos e outros seres, desde formas geométricas simples a desenhos complexos.
No século VIII, esta arte começou a fazer parte de cerimónias xintoístas, acreditando-se que a mesma honrava os espíritos das árvores que davam vida ao papel.
Fazer origamis ajuda no desenvolvimento cognitivo e psicomotor, tendo benefícios criativos e educativos para todas as idades.


Origami, a arte de dobrar papel
Para o origamista, o ato de dobrar representa a transformação da vida e ele tem a consciência que o pedaço de papel foi, um dia, a semente de uma planta que germinou, cresceu e se transformou numa árvore, daí o seu culto.
Assim, podemos dizer que no ato de dobrar, também o papel sofre uma metamorfose, capaz de o transformar naquilo que o origamista quiser, ou seja, a metamorfose está em si!


Nomenclaturas (em japonês romanizado)
XVII Saikuru = XVII Ciclo
Monge Joso-Kai = Monge do Cenáculo
Purojekutochīmu, com vários Sensei = Equipa Projeto
Origamistas = Representantes





Para um seguimento mais personalizado dos encontros e dos trabalhos dos teus representantes, podes ver o Guião do Caminho deste ciclo!



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