Formação de Adultos

Adultos mais preparados, melhor Escutismo

O CNE centra a sua ação pedagógica num método que valoriza a relação entre pares (Relação Educativa, uma das Maravilhas do Método), focando toda a sua ação nas crianças e jovens, mas onde a presença do educador adulto é um elemento essencial. No Escutismo, o adulto é o garante da educação integral das crianças, promovendo o regular funcionamento do método escutista e o correto enquadramento e ambiente para o desenrolar do jogo escutista.

O Adulto no Corpo Nacional de Escutas é a pessoa adulta e voluntária que, identificando-se plenamente com o ideário do Corpo Nacional de Escutas, neste exerce uma ação voluntária em prol da educação das crianças e dos jovens, seja na ação educativa junto dos mesmos ou no suporte a essa ação.

O documento Adultos no Escutismo – Política Nacional apresenta o conceito do Ciclo de Vida do Adulto no Escutismo, que descreve as etapas mais relevantes (formais ou informais) da atribuição e renovação de responsabilidades a um adulto voluntário no Escutismo, que inclui, naturalmente, referências à Formação, como uma das etapas relevantes na gestão das equipas de adultos. 

A formação constitui o fator de harmonização de conhecimentos e elemento de capacitação funcional, mas também agente de desenvolvimento pessoal dos próprios adultos no Escutismo.

Perfil

Ser adulto no Escutismo envolve um conjunto de conhecimentos, competências e atitudes que são garantidos através da frequência de um sistema de formação próprio. Estabelece-se assim um perfil para todos os voluntários adultos e assegura-se a sua formação integral com vista ao cumprimento do perfil desejado.

O Adulto no Escutismo no Corpo Nacional de Escutas

São Adultos no Escutismo no Corpo Nacional de Escutas os Candidatos a Dirigente e os Dirigentes.

Perfil do Candidato a Dirigente do Corpo Nacional de Escutas

O Candidato a Dirigente é um adulto que, depois de acolhido por uma estrutura local do CNE, faz um percurso formativo adequado, previsto em regulamentação aplicável, visando tornar-se Dirigente.

Constituem requisitos para se ser Candidato a Dirigente do Corpo Nacional de Escutas os seguintes:

A idade mínima para admissão como Candidato a Dirigente no Corpo Nacional de Escutas é de 20 anos.

  • Ter a saúde, disponibilidade e o tempo suficiente para assumir e concretizar com eficiência e eficácia as responsabilidades que lhe serão confiadas;
  • Não sofrer de deficiência mental, nem de doença mental incapacitante do estabelecimento de uma relação educativa ou da assunção plena de responsabilidades.

Possuir a escolaridade obrigatória exigida ao tempo em que frequentava o sistema de ensino.

  • Conhecer a Lei do Escuta e os Princípios do Corpo Nacional de Escutas;
  • Conhecer a Missão do Escutismo;
  • Conhecer a Proposta Educativa do Corpo Nacional de Escutas.

Demonstrar maturidade, em especial no que diz respeito à retidão de carácter, ao desenvolvimento emocional, à integração social, às relações entre ambos os géneros, ao diálogo intergeracional, à convivência intercultural, à capacidade de atuar e formar equipa com os seus pares, e ao relacionamento com as crianças e os jovens.

  • Ter bom comportamento moral e cívico*;
  • Professar e praticar a fé católica, dando dela testemunho coerente*;
  • Cumprir os Estatutos e Regulamentos do CNE;
  • Velar pela sua própria formação e desenvolvimento pessoal;
  • Mostrar respeito pela natureza e gosto pela vida ao ar livre;
  • Dar testemunho de serviço desinteressado;
  • Esforçar-se por ser exemplo e modelo de vida;
  • Identificar-se com a Proposta Educativa do CNE;
  • Estar comprometido com a atualização contínua dos conhecimentos, competências e atitudes necessárias ao desempenho da sua missão no Corpo Nacional de Escutas;
  • Demonstrar uma atitude intelectual construtiva e criativa.

* De verificação prévia.

Perfil do Dirigente do Corpo Nacional de Escutas

O Dirigente é um adulto que, depois de recrutado por uma estrutura local do CNE e de ter realizado um percurso formativo, previsto em regulamentação aplicável, enquanto Candidato a Dirigente, e no qual demonstrou reunir as condições específicas e os conhecimentos, competências e atitudes adequados à função de adulto na relação educativa direta com as crianças e jovens, realizou a sua Promessa de Dirigente.

Constituem requisitos específicos para se ser Dirigente no Corpo Nacional de Escutas, em acumulação – quando se aplique – com os estatuídos para os Candidatos a Dirigente, os seguintes

Realizar com aproveitamento o percurso formativo previsto para ser Dirigente no Corpo Nacional de Escutas.

Assumir e viver, no quadro dos compromissos que o Corpo Nacional de Escutas propõe, a missão de educador pedagógico do Corpo Nacional de Escutas, nas funções que lhe forem atribuídas, e a sua missão eclesial de evangelização, em cumprimento do sacerdócio batismal.

  • Conhecer o Programa Educativo do Corpo Nacional de Escutas;
  • Possuir uma formação cristã católica que lhe permita uma vivência da fé esclarecida e esclarecedora.

Manifestar as competências pessoais, definidas em documento específico, propícias e adequadas à missão de educador, em termos de aplicação do método escutista e participação na vida da associação, de acordo com o cargo ou a função que desempenha.

  • Demonstrar fidelidade aos Princípios e valores do Corpo Nacional de Escutas;
  • Ter intenção educativa e mostrar-se comprometido com a prossecução da finalidade educativa do Corpo Nacional de Escutas;
  • Promover a segurança e bem-estar em todas as dimensões da ação educativa;
  • Manter uma postura pró-ativa no que concerne à sua formação pessoal;
  • Viver segundo a fé da Igreja, dando dela testemunho coerente.

Voluntariado

A prossecução da missão educativa do Corpo Nacional de Escutas radica, em primeira linha, nas crianças e jovens que o integram e, numa segunda linha, na presença, serviço e testemunho de uma comunidade de associados adultos: dirigentes e candidatos a dirigente.

O Dirigente e Candidato a Dirigente no Corpo Nacional de Escutas é todo o associado, maior de 20 anos, que, de forma livre e responsável, se compromete, de acordo com as suas aptidões próprias e identificando-se com os princípios e valores da associação, com o papel de Adulto no Escutismo, conforme a Política Mundial de Adultos no Escutismo da Organização Mundial do Movimento Escutista, e com a missão de leigo na Igreja e no mundo.

O exercício das funções de dirigente ou candidato a dirigente, com a sua especificidade própria que lhe advém da sua natureza de serviço eclesial e educativo, são exercidas em regime de voluntariado, no respeito pelos princípios estatutários e regulamentares.

De acordo com as normas regulamentares do Corpo Nacional de Escutas há dirigentes que podem exercer funções de dirigente permanente, tendo direito a uma remuneração salarial.

As condições de adesão, permanência, exercício de funções e cessação da condição de associado pelos Dirigentes e Candidatos a Dirigente do Corpo Nacional de Escutas são definidas nos normativos e documentos associativos do Corpo Nacional de Escutas.

O Dirigente, ou Candidato a Dirigente, do Corpo Nacional de Escutas goza dos direitos que lhe são reconhecidos pelo enquadramento regulamentar e estatutário

Ao Dirigente, ou Candidato a Dirigente, do Corpo Nacional de Escutas cumpre a observância dos deveres que lhe são enunciados pelo enquadramento regulamentar e estatutário.

A prática de ações, pontuais ou regulares, de voluntariado nos diversos níveis do Corpo Nacional de Escutas, por parte de membros de outras entidades é regulada por protocolo estabelecido entre ambas as instituições.

A prática de ações, pontuais ou regulares, de voluntariado de Dirigentes do Corpo Nacional de Escutas, nessa qualidade, junto de outras entidades é regulada por acordo entre ambas as instituições.

A prática de ações pontuais de voluntariado junto de instâncias do Corpo Nacional de Escutas, por parte de pessoas singulares não-associadas, é regulada em normativo próprio.

A prática de ações pontuais de voluntariado junto de instâncias do Corpo Nacional de Escutas, por parte de pessoas singulares não-associadas, é regulada em normativo próprio.

Apresentação

No começo do ano escutista, por princípio, e após ter frequentado o Encontro Inicial, realiza-se a Apresentação do candidato, perante o Agrupamento ou a comunidade eclesial, segundo conveniência local, antes de este assumir o exercício de funções numa Unidade.

Com a Apresentação – que o constitui, a partir de então, como Candidato a Dirigente – o candidato compromete-se a tomar parte na fase de Discernimento, a cumprir as obrigações correspondentes a um Candidato a Dirigente e a um elemento de uma Equipa de Animação de uma Unidade, e a cumprir a Lei do Escuta.

Este compromisso, denominado Adesão, não exige um ritual próprio, mas é expresso pela anuência do próprio perante os termos da apresentação que protagoniza e que o Chefe de Agrupamento no ato de apresentação deve enumerar.

A partir de então, os Candidatos a Dirigente passam a envergar um distintivo específico na camisa.

Os Noviços a Dirigente mantêm o lenço de Caminheiro ou Companheiro, retirando as insígnias de progresso e de especialidades, e os distintivos de tribo (ou companha).

Integração

Consiste no acolhimento do Candidato a Dirigente como elemento da Equipa de Animação de uma Unidade, onde deve permanecer até à sua Promessa de Dirigente.

Os Candidatos a Dirigente com menos de 24 anos, só muito excecionalmente podem ser integrados na Equipa de Animação do Clã/ Comunidade.

O Compromisso é o ato pelo qual o adulto assume viver de acordo com a Lei do Escuta e os Princípios do Corpo Nacional de Escutas, e desempenhar o papel de educador na Associação, com os requisitos e as consequências que lhe são intrínsecos em termos de permanente atitude pedagógica, garantia do bem-estar e segurança, e vivo testemunho apostólico.

O compromisso do Adulto no Escutismo com o Corpo Nacional de Escutas, engloba as seguintes etapas:

Adesão
Ato prévio ao Percurso Inicial de Formação, através do qual o indivíduo convidado constitui-se, a partir de então, como Candidato a Dirigente.

Promessa de Dirigente
Ato solene, dotado de ritual próprio descrito em documento específico, através do qual, e a partir do qual, o Candidato a Dirigente assume plenamente os direitos, deveres e obrigações de um Dirigente no Corpo Nacional de Escutas.

A Promessa de Dirigente, ainda que em termos de fórmula e ritual se assemelhe e inspire na Promessa pela qual os jovens aderem ao ideal escutista no Corpo Nacional de Escutas, diferencia-se substancialmente desta por englobar a dimensão educativa.

Aceitação de Mandato
Ato de assunção de cargos, funções ou tarefas, através do qual o Adulto no Escutismo manifesta a aceitação das atribuições e condições associadas ao respetivo desempenho.

No caso específico dos cargos eletivos, este ato está consubstanciado no respetivo termo de posse, conforme atribuições estatuídas em sede regulamentar.

No caso de cargos por indigitação ou outras funções e tarefas, este ato assume um carácter mais ou menos formal, consoante o entendimento entre as partes e a conveniência local.

Candidatos a Dirigente

O Recrutamento de Adultos no Escutismo assume duas modalidades – Recrutamento Interno e Recrutamento Externo.

Considera-se recrutamento interno o que se faz junto de Caminheiros/Companheiros, do Corpo Nacional de Escutas, que tenham recebido a Partida, ou atingido a idade máxima definida para a permanência no Clã/Comunidade, passando a designar-se Noviços a Dirigente.

Considera-se recrutamento externo o que se faz junto de todos os demais indivíduos, independentemente de terem tido ou não percurso escutista anterior, passando a designar-se Aspirantes a Dirigente.

Para que não existam dúvidas quanto à aplicação destes conceitos, apresentam-se as seguintes tabelas.

Encontro Inicial

O Encontro Inicial consiste numa sessão presencial, com a duração de um dia, a qual tem por finalidade apresentar a missão do Adulto no Escutismo aos potenciais Candidatos a Dirigente convidados e enviados pelos Agrupamentos, e assim propiciar as condições para um discernimento pessoal mais consciente.

Este momento é de frequência obrigatória e, necessariamente, prévio ao Percurso Inicial de Formação, e – portanto – ao início de funções na Equipa de Animação de uma Unidade.

Este encontro deve contemplar os seguintes tempos:

  • Apresentações e dinâmicas associadas aos conteúdos infra;
  • Tempo para apresentação de testemunhos de Dirigentes de referência e, eventualmente, de Candidatos a Dirigente (em fase mais adiantada);
  • Tempo de convívio ou dinâmicas, com possibilidade de conversas (pessoais ou não) com Formadores. Em paralelo, e segundo conveniência regional, pode realizar-se um encontro com os Chefes de Agrupamento e ainda a formação e/ou coordenação dos Tutores Locais de Formação, com vista a enquadrar e organizar o Percurso Inicial de Formação.

Esta sessão de formação presencial, para além de apresentar o sistema de formação do CNE, com especial ênfase para o Percurso Inicial de Formação, tem como principais conteúdos os seguintes módulos:

  • O Movimento Escutista e o CNE;
  • CNE – Movimento da Igreja;
  • A Missão do Escutismo;
  • O Adulto no Escutismo. 

Na tabela seguinte listam-se os módulos de formação constituintes do Encontro Inicial, de uma hora cada (exceto a referente ao Sistema de Formação que será de duas horas), bem como os respetivos conteúdos.

A organização e dinâmica do encontro deve revestir-se de um ambiente acolhedor, com uma comunicação clara e assertiva, podendo igualmente existir propostas de reflexão e atividade que façam recurso ao jogo escutista.

Eventuais propostas adicionais de formação à distância são de iniciativa regional.

A animação da Fé do Encontro Inicial deve ser estruturada de forma a ser ela própria vivencial e formativa, podendo associar-se, a título de exemplo, ao tempo litúrgico ou a vivências temáticas das Igrejas Particulares ou da Igreja Universal.

Dado este ser um encontro substancialmente informativo e capacitador para uma mais esclarecida opção de adesão de adultos ao Escutismo, não se encontram previstas formas de avaliação da aprendizagem. Contudo, nada obsta e até é adequado que possa haver outras modalidades de avaliação, nomeadamente avaliação da satisfação dos participantes.

Formação Inicial

O bloco de Formação Inicial constitui a formação básica e necessária à investidura como Dirigente, apresentando uma proposta de desenvolvimento pessoal destinada a todos os Candidatos a Dirigente, podendo ter – ou não – um percurso escutista anterior, e assenta nas vertentes: Pedagogia, Método Escutista, Adulto no Escutismo/Relação Educativa.

O bloco de Formação Inicial está desenhado para ser vivido, normalmente, num período de dois anos escutistas sucessivos (máximo: três anos), sendo, de um modo geral, um ano de Discernimento e outro ano de Estágio.

A finalidade da Formação Inicial é capacitar os Candidatos a Dirigente para o desempenho da missão a que se comprometem pela Promessa de Dirigente.

Formação Contínua

O bloco de Formação Contínua constitui a formação permanente para Dirigentes investidos. Constitui uma proposta de desenvolvimento pessoal diferenciado e individualizado para todos os Dirigentes, tendo em conta a pluralidade de competências e experiências (adquiridas dentro e/ou fora da Associação), bem como as motivações diferenciadas dos formandos.

A formação contínua tem de constituir uma preocupação de cada Dirigente, quer em termos da sua permanente adequação à missão educativa e à realidade das crianças e jovens, quer em termos do seu desenvolvimento pessoal, pelo que deve ser estimulada ao longo da sua vida, devendo proporcionar-se oportunidades formativas diversificadas e de curta duração que a permitam.

Por forma a atender às necessidades funcionais da Associação, existem Percursos Formativos para os Dirigentes, adequados para aperfeiçoar o desempenho nas missões que lhes são confiadas.

A formação contínua contempla:

  • Percursos de Educadores | Fundamentais para a prossecução da missão educativa; conferem o direito à utilização da Insígnia de Madeira (2 contas)
  • Percursos de Formadores | Asseguram o Sistema de Formação; conferem o direito à utilização da Insígnia de Madeira (3 contas para os formadores e 4 contas para os diretores de formação)
  • Percursos de Gestores | Garantem o governo da Associação

As oportunidades formativas propostas na Formação Contínua são complementadas por formação monográfica adicional (que responda a necessidades e interesses particulares de cada formando), a qual pode ser obtida interna ou externamente.

O Catálogo Nacional de Formação Escutista constitui o referencial de conteúdos da formação do Sistema de Formação de Adultos no Escutismo do Corpo Nacional de Escutas, sendo o repositório dos módulos de formação sendo composto pelos diversos módulos previstos para o Percurso Inicial de Formação (numa primeira fase), e para a Formação Contínua (numa segunda fase a iniciar futuramente).

A. Área Pedagógica
B. Área de Educação para a Fé
C. Área de Gestão
D. Área de Recursos de Animação
E. Área de Recursos Técnicos
F. Área de Formação

Cada uma das oportunidades formativas exemplificadas conferirá créditos, em função da sua duração e do trabalho desenvolvido por parte do formando.

É responsabilidade de cada Dirigente organizar o seu percurso formativo, selecionando, em conjunto com o seu Chefe de Agrupamento, a Direção de Agrupamento ou os responsáveis regionais ou nacionais pela formação, consoante os casos, as oportunidades de formação que pretende, ou é chamado a frequentar.

Pretende-se que, anualmente, um Dirigente obtenha, de entre as áreas de formação listadas acima, o número de créditos que lhe seja proposto ou definido.

Pode ainda ser creditada como válida formação que o formando obtenha noutros movimentos ou instituições.
Toda a formação será registada no registo de formação do Dirigente, integrado no SIIE.

O reconhecimento da formação tem por objetivos:

  • Reconhecer oportunidades de formação úteis para a educação e formação contínua dos Adultos no Escutismo do Corpo Nacional de Escutas;
  • Validar oportunidades de formação quanto aos seus objetivos, conteúdos e métodos;
  • Reduzir o esforço de desenvolvimento de oportunidades de formação, através de uma maior uniformização das mesmas;
  • Avaliar/valorar quantitativamente as oportunidades de formação de acordo com os critérios definidos.


O reconhecimento da formação processar-se-á de acordo com um conjunto de normas e critérios definidos pela Junta Central, cuja aplicação lhe compete, podendo ser delegada.

A Junta Central manterá um acervo de recursos formativos (unidades/módulos formação, cursos, entre outros) denominado Catálogo Nacional de Formação Escutista, recursos que estarão disponíveis para utilização nas estruturas do Corpo Nacional de Escutas. Todas as estruturas são corresponsáveis pelo enriquecimento, diversificação e aprofundamento, deste acervo, ao qual terão acesso.

Os processos de reconhecimento incidem sobre oportunidades de formação internas ou externas à Associação, consoante sejam organizadas pelo Corpo Nacional de Escutas ou por outros organismos, respetivamente.

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